Por Marco Alcantara
Não creio que Cristo deva ser tocado ou visto para que eu venha à ser santo. Como é ensinado nas igrejas adoradoras-ordinárias-extravagantes por ai.
Não preciso de um TÓTEM santo como cetro de justiça preciso de um exemplo além do ser.
Preciso do caminho no mundo, nas pessoas que são o mundo agindo e interagindo com elas numa fé consumada sim por Ele Cristo na cruz. Foi consumada lá e a cruz foi o ponto de partida por toda extensão de tempo do que foi, daquilo que é e do que há por vir.
Se eu usar Cristo como meu ponto de adoração contínua e incessante de forma inerte sem experiências a todo tempo vou colocá-lo num ponto único e imóvel no tempo. Assim Cristo se torna umTOTEM imóvel por que não há experiências no mundo e com as pessoas que estão no mundo e que são o mundo.
Cristo é consumador da fé e ele é itinerante no tempo e se manifesta a toda a criação. Um ato bom ao próximo é um ato santo. E um ato bom a si mesmo buscando o virtuosismo é um ato bom a Deus.
Ler a bíblia e orar não é ser santo. Viver no mundo cheio de pessoas que não amam e amando todas é ser santo. Por que elas espelham a semelhança de Deus e Cristo esta nelas não parado comoTÓTEM dentro da igreja ESPERANDO adoração. Creio que biblia e a oração são ferramentes de aprendizagem, como um lápis e um caderno. Só que melhor é a prática.
Como eu disse a biblia e a oração são ferramentas. Assim sendo são usuais. E não a fonte essência única da fé. Sendo que a fé é inata e consumada por Cristo.
E através da fé consumada somos santos em Cristo. A fé que vem por ouvir precisa ser dita em interação com o outro que a expressa. No isolamento não há expressão e inspiração de fé.
Em um ambiente que somente se "adora" não tem expressão. A fé e as obras de alguns. São do não faça isso ou aquilo.
"Isole-se determine-se a não faltar aos cultos, leia a biblia e execute sua programação para ESCALADA ao topo dos mais santificados."
Não se pára para ouvir. Creio em Cristo, mas em um intinerante que se manifesta em tudo e todos.
Preciso do caminho no mundo, nas pessoas que são o mundo agindo e interagindo com elas numa fé consumada sim por Ele Cristo na cruz. Foi consumada lá e a cruz foi o ponto de partida por toda extensão de tempo do que foi, daquilo que é e do que há por vir.
Se eu usar Cristo como meu ponto de adoração contínua e incessante de forma inerte sem experiências a todo tempo vou colocá-lo num ponto único e imóvel no tempo. Assim Cristo se torna um
Cristo é consumador da fé e ele é itinerante no tempo e se manifesta a toda a criação. Um ato bom ao próximo é um ato santo. E um ato bom a si mesmo buscando o virtuosismo é um ato bom a Deus.
Ler a bíblia e orar não é ser santo. Viver no mundo cheio de pessoas que não amam e amando todas é ser santo. Por que elas espelham a semelhança de Deus e Cristo esta nelas não parado como
Como eu disse a biblia e a oração são ferramentas. Assim sendo são usuais. E não a fonte essência única da fé. Sendo que a fé é inata e consumada por Cristo.
E através da fé consumada somos santos em Cristo. A fé que vem por ouvir precisa ser dita em interação com o outro que a expressa. No isolamento não há expressão e inspiração de fé.
Em um ambiente que somente se "adora" não tem expressão. A fé e as obras de alguns. São do não faça isso ou aquilo.
"Isole-se determine-se a não faltar aos cultos, leia a biblia e execute sua programação para ESCALADA ao topo dos mais santificados."
Não se pára para ouvir. Creio em Cristo, mas em um intinerante que se manifesta em tudo e todos.
A manifestação da fé é debruçada no mundo e todos os que são o mundo. Fazendo obras boas no amor e graça assim a fé é consumada e toda obra de santidade também é.
2 comentários:
A Bíblia diz que bem aventurados os que não viram e creram...
Sem fé é impossível agradar a Deus!
Até!
XD
Oi Marcão, eis o que venho dizendo: Acredito em um intinerante que se manifesta em tudo e todos: A nossa HUMANIDADE. Ela se manifesta nela mesma com todas as qualidades e defeitos, está ai para deixá-la melhor pois fazemos parte dela, TODOS nós.
Por isso larguei o último totem, Jesus.
E sempre seria um totem, afinal, o que de melhor podemos buscar no amor ao próximo se não um amor desinteressado? E isso pressupõe abrir mão de nossos ídolos, totens e deuses. Sermos apenas humanos.
Enquanto houverem religiosos, ou humanistas que seguem totens, quem apenas quiser ver o próximo apenas como próximo, será visto apenas como não cristão (ou não judeu, não muçulmano...)
"Que diferença há entre um ateu que busca o bem para todos de um cristão que tira toda a gordura religiosa do cristianismo deixando apenas o lado humano que já nos pertence independente de Jesus, Maomé, Moisés, Ganesh...?
Abraço, de um não cristão
Postar um comentário