Não concordo com a centralização-generalização-banalização "DO QUE É PECADO”. Creio que cada um deve ser tratado no erro individualmente e as pessoas que regram o pecado e o generalizam não dão o tratamento correto e antes de tudo só colocam medos e neuras. Até o ponto que sufocam e frustram os que prentendiam estar na graça.
Creio piamente na conduta boa de forma natural e que essa conduta só verdadeiramente pode ser adquirida através da aspiração pela graça que inspira (sic). E não por apontamentos e constatações de um lado hiperconservador que aprendeu o que é pecado não pela vivência e frustrações de suas experiências individuais, mas que aprendeu a somente decorar o que é errada através de uma herdada lição dada e repetida ao excesso até mesmo de forma banal e sem nenhum olhar ao individuo.
O pecado não deve ser observado simplesmente por ser pecado, mas por aquilo que ele realiza de injustiça. Viver a graça não é cumprir uma lei fielmente ou então que significa subdividi-la em observâncias minuciosas, criando uma burocracia escravizante; significa isto sim, buscar nela inspiração para a justiça e a misericórdia, a fim de que venhamos a ter uma vida diferente e inspirada pela fraternidade.
O melhor meio seria trazer o questionamento e a reflexão para cada individuo, para que ele se sentisse inspirado e não marginalizado pelo peso e neuras dos apontamentos e assim ser só mais uma estatística dentro ou fora dos meios igrejeiros.
É como se tivéssemos uma pílula mágica para todas as doenças e realmente não temos.
Não há mágica na graça de Cristo existe sim um Deus pessoal que trata individualmente e que se importa com cada individuo.
Creio piamente na conduta boa de forma natural e que essa conduta só verdadeiramente pode ser adquirida através da aspiração pela graça que inspira (sic). E não por apontamentos e constatações de um lado hiperconservador que aprendeu o que é pecado não pela vivência e frustrações de suas experiências individuais, mas que aprendeu a somente decorar o que é errada através de uma herdada lição dada e repetida ao excesso até mesmo de forma banal e sem nenhum olhar ao individuo.
O pecado não deve ser observado simplesmente por ser pecado, mas por aquilo que ele realiza de injustiça. Viver a graça não é cumprir uma lei fielmente ou então que significa subdividi-la em observâncias minuciosas, criando uma burocracia escravizante; significa isto sim, buscar nela inspiração para a justiça e a misericórdia, a fim de que venhamos a ter uma vida diferente e inspirada pela fraternidade.
4 comentários:
Aqui se faz, aqui se paga !!!
Me lembrei do trecho de um texto que escrevi:
"Quero ser livre para pecar! E da mesma maneira não pecar por entender que não me convém. Mas, se o desejo do pecado ronda a minha mente e não peco por causa da pressão de ter que me consagrar no ministério da "i"greja, que pobre que sou. Porque ainda não seria livre do pecado, mesmo não o praticando... Quero aprender a conduzir meu estilo de vida como resposta de gratidão à aceitação e perdão de Cristo, não como regras e proibições eclesiásticas que não tem efeito nenhum contra o pecado."
texto completo Desconstrução
Parabens pelo artigo e claro por todo o Blog.
No mais estou acompanhando...
QUE DEUS ESTEJA
Um dos melhores textos sobre pecado que já li.
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