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2 de dez. de 2012

Um dia há de chegar..


“Um dia há de chegar em que os homens novamente serão chamados a proferir a Palavra de Deus, de tal maneira que o mundo, sob sua influência, se transforme e se renove. Será uma linguagem nova, talvez completamente a-religiosa, mas será uma linguagem libertadora e redentora como a fala de Jesus. Então os homens hão de se espantar com ela, mas mesmo assim serão dominados por seu poder. Será a linguagem de uma nova justiça e verdade, a linguagem que anuncia a paz de Deus com os homens e a proximidade de seu reino”.
Dietrich Bonhoeffer
Pastor Luterano, em 1944, de uma prisão na Alemanha de Hitler.
(BONHOEFFER, D. Resistência e Submissão. São Paulo: Paz e Terra, 1990. p. 149).

7 de mai. de 2012

Confissões Agostinianas




Mas, que amo eu, quando te amo? Não amo a beleza do corpo, nem o esplendor fugaz, nem a claridade da luz, tão cara a estes meus olhos, nem as doces melodias das mais diversas canções, nem a fragrância de flores, de ungüentos e de aromas, nem o maná, nem o mel, nem os membros tão afeitos aos amplexos da carne. Nada disto amo quando amo o meu Deus.

E, contudo, amo uma luz, uma voz, um perfume, um alimento, um abraço de meu homem interior, onde brilha para minha alma uma luz sem limites, onde ressoam melodias que o tempo não arrebata, onde exalam perfumes que o vento não dissipa, onde se provam iguarias que o apetite não diminui, onde se sentem abraços que a saciedade não desfaz.

 Eis o que amo quando amo o meu Deus!

‘O corpo, devido ao peso, tende para o lugar que lhe é próprio, porque o peso não só tende para baixo, mas também para o lugar que lhe é próprio. Assim o fogo encaminha-se para cima, e a pedra para baixo. O azeite derramado sobre a água aflora à superfície; a água vertida sobre o azeite submerge-se debaixo deste: movem-se segundo o seu peso e dirigem-se para o lugar que lhes compete. 

As coisas que não estão no próprio lugar agitam-se, mas quando o encontram, ordenam-se e repousam.

O meu amor é o meu peso. Para qualquer parte que vá, é ele quem me leva. O vosso Dom inflama-nos e arrebata-nos para o alto. Ardemos e partimos. Fazemos canções no coração e cantamos o “cântico dos degraus”. 

É o vosso fogo, o vosso fogo benfazejo que nos consome enquanto vamos e subimos para a paz da Jerusalém celeste. “Regozijei-me com aquilo que me disseram: Iremos para a casa do Senhor”. Lá nos colocará a “boa vontade”, para que nada mais desejemos senão permanecer ali eternamente.’

(trechos extraídos de Confissões, livro de Santo Agostinho)

27 de abr. de 2012

Os vacilantes, falhos e gananciosos homens que tentam barganhar com Deus


Por Marco Alcântara

Todos nós somos vacilantes e propícios a falhas, quedas e fracassos. A vida é um misto de vitórias e derrotas, embora que por um lado devemos encarar as derrotas mais como aprendizado e nos alegrarmos por algumas situações não saírem como planejamos. Afinal, a nossa premeditação é de visão limitada e fragilizada por nossa finitude e pouca ciência da vastidão das probabilidades do futuro e até mesmo do presente.  Sendo que, nunca entendemos o real sentido de “que todas as coisas colaboram para o bem daqueles que amam a Deus”, entendendo isso saberemos que não existem fracassos.

Normalmente não aceitamos bem as falhas, perdas e os tropeços e com isso tentamos racionalizar todos os acontecimentos que nos levaram ao fracasso. É claro que meditar nos tropeços e perdas reconhecendo-os, nos leva a um aprendizado maior, a meditação é semelhante ao regar uma planta, faz aparecer os frutos da graça, mas também é comum não partirmos desse principio.  Comumente nos lançamos ao caminho aparentemente mais fácil, tentamos barganhar com Deus.

Procuramos usar os meios de graça como meios de troca de favores com Deus.


17 de abr. de 2012

A Culpa é de Quem ?!



Por Marco Alcântara


Lembro de que quando eu era criança umas das frases mais usadas era “não fui eu” ainda mais quando fazia alguma coisa errada e ninguém via. Não me lembro de ninguém ter me ensinado quando criança a mentir não admitindo minha culpa. Creio que isso é algo inerente ao ser humano, uma bagagem que já nasce conosco particularmente natural a todos.

Acredito que muitos são assim hoje ainda. Sempre lançando suas frustrações, fracassos, indecisões e imobilidade no outro. Sempre vivendo o inferno que são os outros.



26 de mar. de 2012

Quer mudar o mundo? Mude-se intimamente em comunhão com o Pai


Por Marco Alcântara


“Se queres ser universal, começa a pintar a tua aldeia.” Léon Tolstói

Quer "ganhar almas” para Jesus e mudar o mundo, então mude a si mesmo e não converta somente seus hábitos sociais e práticas públicas. Não somente limite-se a ser politicamente correto como uma forma de castrar o seu caráter moldando-o a tendências do momento que logo passarão e mudarão com o próximo verão.

Preocupe-se em converter sua consciência por que o que contamina não é o exterior e sim o que sai do seu interior. Tenha uma pratica de fé sentimentalmente saudável.

Mude-se intimamente sendo intimo com o Pai e com o teu próximo. Não lute por mudanças nas pessoas; elas mudarão acompanhando a sua mudança e crescimento espiritual.


19 de mar. de 2012

Ama o teu próximo como a ti mesmo (Gl 5,14)




...É claro que amor significa muito mais do que mero sentimento, muito mais do que favores isolados e esmolas superficiais. 

Amor significa uma identificação interior e espiritual com o próximo, de tal maneira que a pessoa não mais o vê como ‘objecto’ ao ‘qual’ se ‘faz o bem’. O facto é que um bem feito a outro como objecto tem pouco ou nenhum valor espiritual. 

O amor assume o próximo como outro eu, e o ama com toda a imensa humildade, discrição, reserva e reverência sem as quais ninguém pode pretender entrar no santuário da subjetividade do outro. Devem estar necessariamente ausentes desse amor toda brutalidade autoritária, toda exploração, dominação e condescendência. 

Os santos do deserto eram inimigos de qualquer expediente, sutil ou grosseiro, ao qual ‘o homem espiritual’ recorre para intimidar os que acha inferiores a si mesmo, gratificando assim seu próprio ego. Eles renunciaram a tudo o que cheirasse a punição e vingança, por mais oculto que pudesse estar.”

Thomas Merton 

28 de fev. de 2012

Os “e se” e o Aprofundamento em Nossas Feridas



Estes dias estão sendo muito difíceis, pois perdi meu irmão caçula e a dor dessa perda é sufocante. Por mais que saibamos das nossas convicções de fé e da esperança de paz e encontro de descanso no Pai. Sempre tentamos esmiuçar a situação e pensamos nos “e se” e quando oramos interrogamos o nosso Pai em um ato de quem se sente desamparado pelo tamanho de sua perda.

Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu clamor?

Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego. 

Salmos 22:1-2


Por mais forte que achamos que somos e convictos de nossa fé sempre nos encolhemos e nos despedaçamos em frente as nossas perdas. Não somos estéreis de lágrimas e muito menos de sentimentos e ter convicções de fé não é sinônimo de invulnerabilidade. Talvez muitos ensinem isso na visão do triunfalismo cristão que corre como enxurrada deixando escombros pela maioria das igrejas dos nossos dias.

24 de fev. de 2012

Com doença terminal, pastor de megaigreja afirma que sua fé mudou



Na década de 1980, o pastor Edward G. Dobson ganhou destaque na política norte-americana como executivo da organização conservadora “Maioria Moral”. Era uma espécie de fundação evangélica que defendia os interesses dos evangélicos. Ele chegou a ter influência na administração do presidente Ronald Reagan.


Em 1987, Ed Dobson, como é mais conhecido, assumiu o pastorado da Igreja do Calvário em Grand Rapids, Michigan. Seu ministério foi “de vento em popa” e o conceituado Instituto Bíblico Moody o nomeou “Pastor do Ano” em 1993.

Servindo como pastor da Igreja do Calvário por 18 anos, Dobson viu sua congregação chegar a mais de 5.000 pessoas aos domingos. Naquela época, Dobson influenciou toda uma geração de líderes. Foi ele, por exemplo, quem apoiou Rob Bell e o ajudou a iniciar a igreja Mars Hill de Grand Rapids. Ele diz estava acostumado a olhar para si mesmo como um homem cheio de lições, provérbios e, acima de tudo, respostas.

Uma espécie de “ícone” entre alguns círculos religiosos, tudo mudou quando Dobson foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), também conhecida como doença de Lou Gehrig. Ao ser diagnosticado, em 2001, os médicos deram-lhe de 3 a 5 anos de vida.
“Eu sou feliz por estar falando com você agora mesmo”, brincou Dobson, cuja voz deteriorada pouco lembra seus dias de pregador. Em uma entrevista à CNN, o pastor falou devagar, mas mantendo a mesma confiança e autoridade de sempre.

16 de fev. de 2012

Oração no Metrô: Estranha ou impactante?





Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento 

De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que não sabe o que dizes?
Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado.

Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos.

Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida. 

Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento. 

1 Coríntios 14:15-120




Se Deus irá respondê-los ou não é só mesmo Ele quem sabe. Creio em manifestações espirituais em múltiplas formas mesmo crendo ser desnecessária a atitude dos dois e capaz de gerar mais estranheza do que complacência, ou mais escárnio do que atenção. Também é impossível julgar a intenção dos dois e definir se é certo ou errado. Mas, também acredito que muitas vezes pregamos sem palavras e com a busca de proximidade e relação com as pessoas ao nosso redor melhor e mais eficazmente do que com gestos onde o entendimento de quem vê fica obscurecido pela singularidade e individualismo ritualístico. Enfim...



1 de out. de 2011

Cinco motivos que tornam a música gospel brasileira de péssima qualidade



1 – Jargões e evangeliques: Dependem muito do mover, unção profética, movimento ou heresia que rola na boca dos profeteiros, pastores, auto proclamados apóstolos e testemunheiros que percorrem as igrejas por ai como uma praga que empesteia as mentes das pessoas usando sistemas, frases de efeito e palavras que chamem a atenção do publico. Por exemplo, as palavras adorador, vitória, adoração, chuva, fogo e por ai vai. Ou seja, muitos só seguem o modismo do momento quando compõem suas pérolas musicais. Escrevem qualquer coisa e colocam uma dessas palavras e está tudo certo eis o sucesso nas rádios.


30 de set. de 2011

Solteiros evangélicos praticam sexo com quase a mesma frequência que os não-cristãos, diz revista americana

A revista evangélica americana Relevant divulgou uma reportagem apontando que muitos evangélicos solteiros mantêm relações sexuais antes do casamento com a mesma frequência que os jovens não-cristãos.

Com o título de “(Quase) Todo mundo está esperando” o texto cita vários estudos que analisam a atividade sexual dos jovens evangélicos dos Estados Unidos. Um deles chama a atenção ao mostrar que 80% dos solteiros evangélicos entre 18 e 29 anos afirmaram que já tiveram relações sexuais. Quase o mesmo percentual que os 88% de solteiros adultos não evangélicos.

27 de set. de 2011

Música de qualidade : Pomplamoose

Não gosto de Lady Gaga ou de outras músicas que tocam hoje em dia. Na minha opinião vozes moduladas e instrumentos eletronicos no lugar de vozes bem trabalhadas e instrumentos com boa acustica e entrosamento nunca me chamaram atenção.

Pomplamoose é um duo americano de música indie composto por multi-instrumentistas Jack Conte e Dawn Nataly. A banda foi formada no verão de 2008 e vendeu cerca de 100 mil músicas online em 2009.

Essa dupa  dá nova vida a músicas como Telephone ( Lady Gaga) , Beat It ( Michael Jackson), Single Ladies (Beyonce) entre outras.




1 de set. de 2011

Eu não sei orar


 Por Marco Alcantara

Lembrei que a um tempo atrás eu não sabia orar. Sempre gostei de orar e até confesso que por uma época da minha vida orava muito mesmo e incansavelmente e isso foi logo nos primeiros meses da minha conversão.

Mas desde aquela época o que vinha em minha mente era que talvez a quantidade não estivesse representando qualidade. Talvez eu não estivesse usando a melhor forma e às vezes pensava que o mais correto era orar de joelhos ou ainda de rosto no chão.

Pensava em uma oração de poder, uma oração com sentimento e emoção dependendo do momento litúrgico da igreja. Afinal, em nossa igreja sempre procuravamos as formulas e formas corretas de fazermos as coisas.

Como orar? Como jejuar? Como ser? Como fazer?

A glorificação da vida



Tenho de confessar que viver uma vida que não deixe saudade me dá mais medo do que a morte em si. Não é difícil entender o porquê, afinal o que se seguirá após a morte é, pelo menos a mim, desconhecido, enquanto o que ficará, sobreviverá à futilidade do meu pobre corpo humano. E, convenhamos, ninguém sabe mais do que eu o que estou a construir.


Não tenho medo da morte, mas antes que isso soe arrogante, corroboro com Sponville quando ele diz que sofrível não é a morte propriamente dita, mas o morrer. A dor, a agonia, o sofrer, ah, isso me dá medo. Mas apesar de todo esse pavor ao sofrimento, reverencio a morte. Sem ela, não existe vida (nela), não há ressurreição. Ouso dizer que a ressurreição (para nós, os cristãos), é a vida na morte.

Gungor .: Deus não é um homem Branco





Gungor continua sua ascensão através do gênero da música cristã, com a adição de seu vídeo da música, "Deus não é um homem branco", uma canção precisa e instigantes sobre os equívocos que envolvem a Deus

26 de ago. de 2011

23 de ago. de 2011

Homem indignado fala sobre o que ocorre em Londres para a BBC




É engraçado ver como a âncora do jornal tenta induzir este senhor sobre os fatos que ocorrem em Londres. Insurreição popular seria muito bem vinda aqui no Brasil, mas sem nenhuma atitude que nos levasse a violência.

19 de ago. de 2011

Manifesto Porta na Cara - Flagrante na agência bancária





O núcleo audiovisual do Circo Voador fez um pequeno teste para ver como anda a segurança de uma agência bancária.

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